A primeira consciencialização é a de que os que não se adaptam, correm o risco de ficar para trás. Há ainda quem julgue que há áreas em que a transformação digital não terá grande impacto, nomeadamente em áreas relacionadas com prestação de serviços.
Mas tomemos como exemplo o mundo da medicina. Uma área que tradicionalmente valoriza o diagnóstico feito por um médico, está a ser alvo de programas e aplicações que, mediante a inserção de determinados critérios, define diagnósticos muito fiáveis, pois armazenam informação em maior quantidade e com maior precisão do que o cérebro de um médico consegue armazenar.
O passo seguinte é questionarmo-nos como nos podemos preparar para esta mudança?
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Pode consultar o artigo completo na Edição #05 da Revista Game Changer
por ISABEL LENCASTRE,
Customer Service Manager, SIXT